A exposição "Artefactos e Memórias da Indústria do Calçado" teve como objectivos divulgar o ofício de sapateiro e os seus utensílios através dos objectos expostos, cedidos pela Junta de Freguesia de São Roque, bem como o livro História do Calçado: da antiguidade caminhando até ao presente de Jorge Ribeiro.

Esta obra aborda a evolução do calçado ao longo dos tempos, desde um objecto de carácter meramente utilitário a elemento de moda, alvo de uma criatividade sem limites.

As matérias-primas, as ferramentas, os sapateiros, os seus padroeiros e imensas curiosidades sobre sapatos constituem interesse acrescido desta obra, que inclui também um pequeno glossário sobre os termos utilizados na indústria, num contributo para a memória de uma actividade muito importante em Portugal.

Quem é Jorge Ribeiro?

Nasceu em 1957, em S. João da Madeira e em 1979 obtém o Bacharelato da Escola do Magistério Primário do Porto, exercendo docência durante 5 anos.

Tornou-se aprendiz e mais tarde industrial de uma fábrica de calçado, mas desde sempre se interessou pelas principais indústrias sanjoanenses: a chapelaria e o calçado.

Em 1987, publica, em co-autoria, o livro "Indústrias de Chapelaria em S. João da Madeira", editado pela Câmara Municipal de S. João da Madeira.

Frequentou vários cursos de aprendizagem e aperfeiçoamento no Centro de Formação Profissional da Indústria do Calçado e no Centro Tecnológico de Calçado de Portugal. Tem ainda o curso de Formador, Gestão de Recursos Humanos e de Gestão de Conflitos.

É colaborador do jornal labor desde Abril de 2006 com a rubrica História do Calçado.

As escritoras Maria do Céu Nogueira e Inês Vinagre estiveram hoje, dia 21 de Fevereiro, no Agrupamento e presentearam os alunos do pré-Escolar, 1º e 2º Ciclos com fantásticas sessões de troca e partilha de saberes.

Numa cidade distante

Por mais estranho que pareça

De nuvem escura na cabeça.

Por onde quer que passasse

A todos afugentava

Quando alguém se aproximava.

O povo impaciente

Para espantar o mal

Cientista estrangeiro chamou

E famoso médico da capital.

Nada feito, nada resolvido

A dor de cabeça a aumentar

Uma bruxa com suas poções

De imediato se pôs a andar.

Mas eis que um dia surgiu

Um menino esfomeado

Que pela sua aparência

Era sempre rejeitado.

O homem da nuvem escura

Sua mão lhe estendeu

Com a amizade do menino

A nuvem desapareceu.

E assim termina a história

Envolvida em ternura

Que só a felicidade

Pôs fim à nuvem escura!

Numa bela noite estrelada, na cidade de Kahani, em terras de Alifbay, aconteceu uma coisa terrível: o pai de um rapaz de doze anos chamado Luka, o contador de histórias Rashid, mergulhou súbita e inexplicavelmente num sono tão profundo que não havia quem conseguisse acordá-lo. Para o salvar de se sumir por completo, Luka tem de empreender uma jornada pelo Mundo Mágico, deparando pelo caminho com um sem-número de fantasmagóricos obstáculos, a fim de roubar o Fogo da Vida, uma tarefa aparentemente impossível e extremamente perigosa.

Com Harun e o Mar de Histórias, Salman Rushdie creditou-se como um dos melhores contadores de fábulas contemporâneas, e o livro revelou-se uma das suas obras mais populares junto de leitores de todas as idades. Se Harun foi escrito como presente para o seu primeiro filho, Luka e o Fogo da Vida, a história do irmão mais novo de Harun, é uma prenda para o segundo filho, por ocasião do seu décimo segundo aniversário.

 

Ela ficou a olhar para o carro, até que ele desapareceu ao fundo da rua. Depois correu para casa abriu a porta, atravessou o corredor, entrou no quarto, abriu a gaveta, encontrou a agenda. Teclou o número no telemóvel.

Ela sabe que vai finalmente regressar a casa. Diz-se muitas vezes que a nossa vida é um palco. No caso de Branca, que nasceu no meio de uma enorme salva de palmas, a expressão é mesmo para ser levada à letra — como, mais tarde, ela acabará por perceber.

No âmbito do desenvolvimento de actividades de promoção de leitura a T1 da EB1 Maria Godinho, da professora Elisabete Ramalho, explorou a obra "Os ovos misteriosos" de Luísa Ducla Soares e Manuela Bacelar.

 Antecipação da obra a partir do título e representação gráfica pelos alunos do 1º ano.

4 de Fevereiro, 2011

Lusa/SOL

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No dia 3 de Fevereiro os alunos do 6º A tiveram uma sessão de Formação de Utilizadores com o objectivo de melhorar as suas competências ao nível da pesquisa de fontes documentais na BE/CR CAA.

Reforçaram conhecimentos relativamente à CDU (Classificação Decimal Universal), a noção de Fundo documental e Cota.

Para aplicação dos conhecimentos adquiridos realizaram um Jogo de Caça ao Tesouro.

Alguns alunos acederam ao catálogo online tendo como orientação um guião.